quinta-feira, 31 de julho de 2014

Expectativa de vida passa para 73,9 anos, um aumento real de 11,2 anos, segundo a ONU


 A expectativa de vida no Brasil aumentou 17,9% entre 1980 e 2013, passando de 62,7 para 73,9 anos, um aumento real de 11,2 anos. O avanço foi apontado no Relatório de Desenvolvimento Humano 2014 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
O relatório colocou o Brasil na 79ª posição do ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre 187 países, com um valor de 0,744 (categoria de Alto Desenvolvimento Humano). Entre 1980 e 2013, o valor do IDH do Brasil aumentou 36,4%. O índice está acima da média de 0,735 para os países do grupo de Alto Desenvolvimento Humano e acima da média de 0,740 para os países da América Latina e Caribe.
Também houve crescimento na expectativa da vida nos últimos anos: em 2010, a estimativa era de 73,1 anos, já no ano passado passou para 73,9 anos. Os resultados seriam ainda melhores se o PNUD utilizasse dados atualizados para a elaboração do relatório. A instituição internacional usou uma projeção de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para chegar ao índice de 73,9 anos.


Aos 91 anos, candidato se diz "um homem do futuro"


por Gil Alessi



O Coronel Velloso, 91, diz ter passado a vida analisando a sociedade, e agora está pronto para ajudar a transformá-la

"Um homem do futuro". Assim Délio de Barros Velloso, o Coronel Velloso, se define. Nascido em 1922, em Piracicaba (160 km de São Paulo), ele decidiu se candidatar a deputado federal pelo PRB aos 91 anos de idade.
"Durante toda a minha vida eu analisei a sociedade, mas nunca ninguém quis me ouvir. E agora tenho ideias para melhorar as coisas", afirma Velloso, que serviu na Força Nacional --órgão que precedeu a Polícia Militar do Estado até 1970- e já disputou outra eleição "uns 30 ou 40 anos atrás, pelo PL", mas não se elegeu.
O candidato diz estar com ótima saúde. "Não tenho nenhuma doença, nenhum órgão afetado, só tenho idade. Minha idade cronológica é 91, mas meus médicos me dão 60 e poucos. Minha cabeça está melhor do que quando eu era mais moço", afirma.
Para saber mais acesse o link.Um homem de futuro



segunda-feira, 28 de julho de 2014

Dicas para quem busca trabalho após a aposentadoria

Imagem: Shutterstock Imagem: Shutterstock




Você está aposentado, mas pretende retornar ao mercado de trabalho? Se a resposta for sim é bom tomar algumas cautelas antes de apostar em uma vaga. Isso porque, não basta o seu currículo ser bem atrativo e o seu perfil atender aos requisitos necessários, se durante a entrevista você não se sair bem, dificilmente conseguirá o emprego.

Sabemos que atualmente muitas empresas têm aberto oportunidades de trabalho para quem já está aposentado. Esse fator se deu por causa do aumento da expectativa dos brasileiros que passou de 74,1 anos, em 2011, para 74,6 anos, com acréscimo de 5 meses e 12 dias em 2012, de acordo com dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Acompanhe abaixo algumas dicas para retornar bem ao mercado de trabalho:

• Se você busca flexibilidade de horários, os setores mais recomendados são os de atendimentos aos clientes ou de vendas como lojas, hotéis e restaurantes;

• Se desejar voltar para a empresa na qual trabalhava antes de se aposentar, converse com o seu antigo chefe e veja se existe a possibilidade de ser funcionário terceirizado, temporário ou autônomo;

• Não sinta receio ou intimidação ao lidar com profissionais mais jovens. Sempre é possível aprender ou trocar de experiências uns com os outros. Para isso, demonstre interesse em interagir e fazer novas amizades;

• Para aqueles que temem o fato de não conseguirem lidar com profissionais mais jovens, uma dica é buscar ajuda com uma consultoria ou psicólogo;

• Para ficar atualizado das novidades no mercado, participe de palestras e cursos gratuitos;

• Para aqueles que desejam abrir a própria empresa busque ajuda do Sebrae para saber sobre documentações necessárias para a legalização do empreendimento, ver qual o ramo que está em crescimento e sanar outras dúvidas.



Para saber mais leia: .aterceiraidade.com/politica-e-financas/dicas-para-quem-busca-trabalho-apos-a-aposentadoria/

Idoso - Como prevenir quedas

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Texto Por: Cristina Camargo de Almeida e Flávia Yara Barboza

 
A queda pode ser um evento devastador em idosos. É sabido que quanto mais idoso, maior a probabilidade de vir a cair, principalmente ser for do sexo feminino. Torções, ferimentos leves, como arranhões, traumatismos cranianos, fraturas, especialmente a do quadril, são algumas das consequências de quedas. 

Cerca de 30% dos idosos caem ao menos uma vez por ano, destes, metade sofre duas ou mais quedas. A etiologia das quedas em idosos é multifatorial, envolvendo frequentemente fatores intrínsecos, decorrentes das alterações fisiológicas relacionadas à idade, associação de doenças, problemas físicos e psicológicos e fatores extrínsecos relacionados ao ambiente domiciliar ou em espaços públicos.

Para prevenir uma queda no ambiente domiciliar utilize sempre o corrimão descendo ou subindo as escadas e caso não exista providencie, não deixe objetos, fios e tacos soltos espalhados pelo chão, retire a fixação dos mesmos, atenção aos chinelos e barras de calças, ambos quando grandes podem levar a uma queda, cuidado com os animais de estimação, você pode vir a tropeçar, principalmente nos gatos que adoram se enroscar, cuidado com pisos molhados e por ultimo porem não mais importante, não ande no escuro a sonolência provocada ou não por remédios, pode interferir na visão e equilíbrio levando a uma queda.

Não subestime os riscos, principalmente dentro de casa, pois prevenir ainda é a melhor opção.

 Dicas para manter a sua casa segura e prevenir-se de quedas:

Quarto de Dormir e Vestir – Cama – larga, com um só travesseiro: altura de 0,45 a 0,50 metros incluindo o colchão que deve ter densidade adequada ao peso do usuário. É importante que a pessoa sentada na beirada da cama, apoie os pés no chão evitando assim a tonteira. A cama deverá ter cabeceira que permita à pessoa recostar-se. Evitar a sensação do frio, usando sempre colcha ou cobertor preso ao pé da cama.

Mesa de Cabeceira – Altura cerca de 0,10 m acima da cama com bordas sempre arredondadas. Sempre que possível fixada no chão ou na parede, evitando assim que se desloque caso a pessoa precise apoiar-se nela ao levantar.

Acessórios – Relógio digital com números grandes; suporte para copos; copos de plásticos ou metal; telefone e números de auxílio; lanterna na gaveta; controle remoto para televisão e sistema de ar condicionado ou de aquecimento elétrico; abajur fixo na mesa ou na parede; interruptor de luz próximo à cama.

Armário – Portas leves, de fácil acesso, arejadas; cabideiro baixo; gavetas com trava de segurança nos deslizantes; prateleiras com alturas variáveis; luz interna ao abrir a porta; puxadores do tipo alça.

Janelas – Sistema de abertura sempre para dentro ou de correr; persianas.

Cadeira ou poltrona – Ajuda para calçar meias e sapatos.

Banheiros – Paredes em alvenaria com resistência suficiente para a instalação de barras de segurança fixadas por ajuda de terceiros. Porta de acesso com 0,80 m e abertura para fora.

Box – Piso e proteção antiderrapante; largura mínima do Box: 0,80m; desnível máximo de 1,5 cm em relação ao piso do banheiro. Assento para banho fixo, largura 0,45 m, altura 0,46 m do piso.
Suporte/corrimão lateral/barras de apoio alturas variáveis; chuveiro portátil; porta objetos fixo; saboneteira para sabonete líquido com altura média de 1,20 m; fechamento do Box com material inquebrável e firme, sistema de portas de correr, ou utilização apenas de cortina plástica; torneiras de fácil manuseio – monocomando.
Tapete externo de borracha com ventosas; porta toalha bem próximo ao Box, altura média de 1,30 m.

Vaso sanitário – altura média: 0,48 a 0,50m; usar base para elevar o vaso. Descarga simples – caixa acoplada, ou descarga por botão. Ducha higiênica manual, altura média de 0,45 m do piso. Sabonete líquido próximo. Papeleira externa de fácil acesso, altura média de 0,45 m do piso. Barras de apoio altura de 0,30 m acima do tampo do vaso.

Bancada – Altura entre 0,80 a 0,85 m. Torneiras de fácil manuseio; ½ volta ou monocomando. Distância das torneiras da face externa frontal máxima de 0,50 m. Barras de apoio junto ao lavatório. Tomadas e interruptores altos em área seca – 1,10m a 1,30m. Sabonete líquido; porta toalhas: 1,10 a 1,30m.

Armários – Gabinete com área livre para movimentação das pernas no caso do uso de cadeira, banqueta ou cadeira de rodas. Espelho frontal iluminado. Espelho de aumento.

Sala de Estar e Jantar – Paredes de cores claras; usar cores e diferenças de texturas para estimular iluminação uniforme, contínua (vários pontos) e anti-ofuscantes (iluminação indireta) e três vezes mais forte que o normal, para compensar as dificuldades visuais.

Poltronas e sofás – Confortáveis, de boa altura (média 0,50 m) fáceis de sentar e levantar (profundidade média 0,70 a 0,80 m), com braços de apoio lateral e espaldar alto.

Mesa de apoio – Com telefone, abajur, próximo ao sofá, sem quinas vivas, evitar vidros ou materiais cortantes (altura média 0,60m). Estante – com prateleiras, bem fixadas ao piso ou à parede. Aparelhos de som e televisão com controle remoto. Evitar objetos pesados e de vidro.

Mesa de Jantar – Altura média de 0,75 m. Bordas arredondadas. Cadeiras sem braço; espaço livre no entorno. Como norma geral – Evitar tapetes soltos, cortinas pesadas e fios elétricos e de telefone soltos, pisos antiderrapantes, luz noturna nas circulações, interruptores (1,10m) nas entradas e saídas, ambientes livres de objetos e móveis baixos, boa iluminação, fácil manutenção e substituição de lâmpadas. Lâmpadas de emergência ou lanterna em local de fácil acesso.

• Escadas e áreas de circulação – Corrimãos ao longo dos degraus com altura média de 0,80 m. Proporção entre a largura e a altura dos degraus. Início e final da escada demarcada. Sempre que possível usar rampas ao invés das escadas. As rampas devem ter uma declividade máxima de 10%.

Cozinha e área de serviço Pia e bancada – altura média 0,85 a 0,90 m. Torneiras de fácil manuseio – ½ volta, alavanca, monocomando. Armários não muito altos; objetos mais leves e de pouco uso devem ser guardados nos armários superiores. Armários inferiores sem portas e com área livre para movimentação das pernas no caso do uso de cadeira, banqueta ou cadeira de rodas; gavetas de fácil abertura, com trava de segurança e divisões para talheres. Apoio para alimentos próximos aos equipamentos: largura mínima de 0,40 m. Barras de apoio, instaladas em locais firmes.

Fogão – Botões de controles na parte da frente. Controles que fecham automaticamente quando a chama do gás se apaga, tanto nos queimadores quanto no forno. Botões e controles contrastantes com o fundo facilitando a visualização de temperaturas e ajustes; Controles digitais com números grandes e sinais auditivos também devem ser usados; controles de equipamentos embutidos devem ficar em local de fácil acesso; luvas térmicas e suporte forte para pegar utensílios quentes; aquecedor fora da cozinha e bujão de gás fora da casa.


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Terceira idade é o novo público do Facebook


Quando Zuckerberg criou a rede enquanto estudava em Harvard provavelmente nunca pensou na terceira idade como o principal nicho de mercado de sua plataforma


Foto: Getty Images  

 Idosa: embora os jovens ainda sejam os principais usuários das redes sociais, os números não mentem: o potencial de crescimento é muito maior na terceira idade

Quando Mark Zuckerberg criou o Facebook enquanto estudava em Harvard provavelmente nunca pensou na terceira idade como o principal nicho de mercado de sua plataforma, mas, quase uma década depois, o futuro desta rede social depende cada vez mais de sua implantação entre as idosos.

Em 2013, os maiores de 65 anos foram o grupo demográfico que mais cresceu na maioria das redes sociais nos Estados Unidos, incluindo Facebook e Twitter, um aumento que contrasta com uma leve diminuição no número de usuários mais jovens, segundo um levantamento do Centro de Pesquisas Pew divulgada recentemente.
Desta forma, os jovens já não só compartilham o espaço virtual com seus pais e tios, mas também com seus avôs.

A pesquisa revela que, embora o Facebook continue reinando entre as redes, seu alcance é tão grande que começa a tocar o teto.
Além disso, um crescente número de usuários já divide seu tempo entre várias redes sociais: são os sinais do desgaste que implica sua liderança.

Segundo o Pew, 71% dos internautas americanos têm um perfil no Facebook, o que representa 4% a mais do que no final de 2012, mas este aumento se deve unicamente aos maiores de 30 anos e, sobretudo, a sua expansão entre os maiores de 65 anos.

A porcentagem de usuários maiores de 65 anos na rede criada por Zuckerberg nos Estados Unidos cresceu 10% no último ano e já alcança 45% dos que navegam pela internet com essa idade.

Para saber mais sobre esse assunto: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/terceira-idade-e-o-novo-publico-do-facebook

Saiba como reconhecer seu tempo de trabalho rural


Inúmeros aposentados e pensionistas possuem dúvidas sobre a  possibilidade de reconhecimento, por parte do Instituto Nacional do Seguro Social, do período laborado no meio rural


foto colunastrabalho rural exercido pelos segurados pode ser computado para fins de concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, todavia, esta possibilidade possui um limite temporal, podendo haver o seu reconhecimento apenas até 31/10/1991, pois os Tribunais superiores entendem que a partir desta data não basta apenas a comprovação do labor rural, mas também contribuições para a Previdência Social.

Quanto ao início, é pacífico o entendimento da Justiça de que é possível o reconhecimento a partir dos doze anos de idade do segurado.

É certo que a maioria das agências do INSS reconhece apenas a partir dos quatorze anos de idade. Todavia, se este for o caso de algum segurado, basta ingressar com uma ação judicial para que possa ser averbado mais dois anos de seu tempo de serviço.

Para demonstrar o efetivo trabalho rural em período anterior a 31/10/1991 são necessários documentos que qualifiquem o próprio segurado, seus genitores, irmãos ou empregadores como lavrador/agricultor. Tais documentos podem ser os seguintes:
  1. Certidão de casamento do segurado, dos pais ou dos irmãos;
  2. Registro de imóveis ou Escritura Pública de imóvel rural;
  3. Certidão de nascimento do segurado ou de seus irmãos;
  4. Certidão de nascimento de filhos;
  5. Notas fiscais de comercialização de produtos agrícolas;
  6. Histórico Escolar informando a profissão dos pais ou que a Escola frequentada era situada em área rural;
  7. Certificado de reservista;
  8. Declaração de exercício de atividade rural emitida pelo Sindicato;
  9. Ficha geral de atendimento em posto de saúde;
  10. Quaisquer outros documentos que possuam a profissão do segurado, de seus genitores ou irmãos como lavradores.
Não são necessários todos estes documentos para que seja reconhecido o período laborado no meio rural, todavia, os casos que possuam inúmeros documentos geram mais credibilidade à Justiça e ao INSS.

Para o requerimento da concessão da aposentadoria por tempo de contribuição junto ao INSS, é necessário apresentar cópia autenticada ou o documento original dos documentos citados acima.

Além dos documentos, é necessária, ainda, a ouvida de testemunhas que comprovem o efetivo labor rural do segurado durante todo o período que se requer seja reconhecido.

Serão realizadas algumas perguntas às testemunhas, tais como: (i) tamanho da propriedade que se exercia o trabalho rural; (ii) quais pessoas residiam na casa e se todas retiravam do meio rural o seu sustento; (iii) se havia a utilização de maquinários; (iv) se havia contratação de mão-de-obra assalariada; (iv) se parte da terra era arrendada; (v) o que era plantado; (vi) se havia criação de animais; (vii) se a testemunha via o segurado trabalhando; (viii) dentre outras. 

Para obter mais informações sobre esse assunto:portalterceiraidade.com.br 

Viagens internacionais propiciam educação e conhecimento de novas culturas


Nos últimos cinco anos, houve um aumento de 45% na busca por programas internacionais pelo público da terceira idade

Por: Jo Tozzatti
Coordenadora de redação e interatividade do Portal



foto notíciasessa faixa etária, onde as pessoas estão se aposentando, possuem filhos independentes e já não precisam comprometer a receita com alguns gastos como compra de carro ou aquisição de imóvel, torna-se possível ousar e, por que não, programar uma viagem de intercâmbio sem comprometer o orçamento.

Cada vez mais, o público idoso está buscando agências de viagem para conquistar educação internacional e conhecer novas culturas, cenário este que vem crescendo nos últimos cinco anos.

De acordo com informações da grande imprensa, só no primeiro semestre de 2011, uma empresa com destaque no segmento e especializada em turismo jovem e intercâmbio notou um aumento de 45% na busca dessa faixa etária por programas internacionais.

Com algumas dicas e cuidados, sair do país de forma consciente e tranquila é mais simples do que parece. Confira:
  • Destino: Caso não tenha decidido para qual país vai viajar, pesquise e informe-se o máximo possível para não ter problemas depois, e nem surpresas desagradáveis. Atenção especial para o custo de vida dos locais escolhidos, pois isso influenciará muito em sua decisão.
     
  • Legislação: Verifique o quanto antes se o seu passaporte está dentro do prazo. Cheque também se o local escolhido exige visto para a entrada, algum tipo de seguro ou vacinas. É muito importante ter todas essas informações legais para a chegada ao país.
     
  • Idioma: Antes de sair do Brasil, procure investir em algum curso de idiomas, pelo menos na etapa básica, para que não se complique muito em situações do dia a dia. Existem algumas opções de cursos específicos com valores diferenciados para a terceira idade. Além disso, ter conhecimento da língua facilita a entrada no país e pode evitar que você seja enganado em atividades corriqueiras, como, por exemplo, durante as compras e refeições.
     
  • Pacote de viagem: Consulte agências de intercâmbio e pesquise bastante, além de comparar sempre as condições e os preços dos pacotes oferecidos, que devem incluir passagem aérea, curso, matrícula, assistência, etc.
     
  • Planejamento financeiro: Antes de tudo, é preciso colocar todos os seus gastos no papel, estabelecer as prioridades e definir quais são as condições financeiras que permitem a realização da viagem de intercâmbio. Definir metas em longo prazo ajuda a organizar melhor o orçamento. Lembre-se também de programar o pagamento das contas normais do mês durante o período de ausência.

    Analise bem os valores relacionados aos custos básicos com alimentação, produtos de conveniência, compras diversas, entre outros. Leve em conta seus gastos atuais antes da viagem, os gastos durante a viagem e os que você terá que realizar depois, para não ter surpresas quando você voltar.
Após pesquisar tudo direitinho, chegou a hora da parte prática: planejar o roteiro, organizar as contas, arrumar uma boa companhia (ou não) e aproveitar ao máximo essa viagem


Para saber mais  sobre o assunto, na internet Clique aqui:


Se você pratica esportes sem um calçado adequado, você é um candidato a ter Esporão



A inflamação na planta do pé, conhecida como Esporão de Calcâneo, pode ocorrer devido à sobrecarga a que os nossos pés são submetidos durante o dia


foto colunasEsporão de Calcâneo, comumente chamado de “Esporão” é, na verdade, um crescimento ósseo na região dos calcanhares. Inicialmente, provêm de uma inflamação na planta do pé conhecida como fasceíte plantar, essa inflamação pode ocorrer devido à sobrecarga a que os nossos pés são submetidos durante o dia.

É importante saber que, enquanto é apenas fasceíte plantar, o tratamento conservador traz resultados satisfatórios. Agora, se a lesão evoluir para um esporão, as coisas podem ficar mais difíceis, pois o esporão funcionará como uma ponta de lança, machucando a fáscia plantar (planta do pé), não sendo possível retirá-lo sem cirurgia.

Fique atento a alguns fatores podem predispor ao desenvolvimento do esporão:

- Pés planos (chato);
- Salto alto;
- Pés pronados e ou supinados (quando se gasta mais a sola do tênis do lado de fora ou de dentro);
- Prática de esportes sem calçado adequado;
- Encurtamento do músculo gastrocnêmio (músculo da batata da perna).


Para saber mais acesse: Esporão de Calcaneo

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Brasil Idoso - Evento Internacional






Maiores informações sobre o evento: www.frontdesk.tur.br

Smartphone para usuários da terceira idade tem teclas grandes e botão de emergência



Doro Phone Easy 740 pode ser operado pela tela touch de 3,2 polegadas e por botões


Com produtos feitos para a terceira idade, a empresa sueca Doro lançou no Mobile World Congress uma novidade que deve agradar seu público alvo: um smartphone com teclas bem grandes e tela sensível ao toque adaptada. O aparelho, que em termos de estilo passa longe do iPhone e similares, deve ser lançado no segundo semestre, mas o preço não foi divulgado. 
Chamado de Doro Phone Easy 740, o smartphone pode ser operado tanto pela tela touch de 3,2 polegadas quanto por botões com setas, caso o idoso tenha dificuldade em selecionar os menus. Os contatos vêm com fotos grandes para identificação mais rápida, além de permitir que novos números sejam salvos com um só toque. Na parte traseira, há um botão de emergencial, caso a pessoa se sinta mal, por exemplo, e queira chamar socorro.
Além da tela sensível, o smartphone vem com teclado deslizante alfanumérico, com teclas bem grandes e visíveis. Fora essas adaptações, o Phone Easy 740 funciona como um smartphone comum: usa sistema Android 2.3, tira fotos com câmera de 5 megapixels e tem conectividade 3G

Para saber mais sobre o assunto: tecnologia uol



Aposentado cria site para integrar a melhor idade ao universo tecnológico


Terceira-idade no mundo virtual

 



FotoLeandro Amaral

Um um mundo onde todos estão conectados, é difícil não se adequar a essa realidade. É preciso estar sempre atualizado para seguir as tendências tecnológicas atuais. E quem pensa que tecnologia é coisa somente de gente jovem, está muito enganado. 
 
Inteirado no mundo virtual, o aposentado Guilherme Gargantini, de 74 anos, decidiu preencher sua rotina de forma diferente. Após fazer um curso de informática para a terceira-idade no Sesc, descobriu que mais idosos tinham vontade de se conectar. Aproveitou esse novo hobby e os constantes e-mails que recebia do amigo José Ramos para criar um site voltado para o público da terceira-idade.
No começo, não foi fácil colocar a ideia em prática. "O programador, responsável por criar uma página na internet, cobrava muito por hora de trabalho, então fui buscar ajuda dos amigos e parentes para montar o site", revela Gargantini. O Divertidosos.com.br foi ao ar graças à ajuda da esposa Mônica e do novo amigo, Nicolas Ramos, de apenas 14 anos, com quem fez amizade ao trocar figurinhas em seu prédio.  Segundo ele, na sociedade atual, é preciso se atualizar e se integrar. "É como se estivéssemos vivendo em uma nova civilização", diz.
Leia mais no link Jornal da Orla