Para uma geração que uma carta podia levar meses entre ser escrita e ser recebida, que se acostumou a conversar por telefone fixo e conhece bem a ansiedade por um telegrama, o computador e suas possibilidades assustam.
Mas, quem foi que disse que essa turma não quer se arriscar? Certos de que o melhor desta fase da vida é o tempo livre e a vantagem de não ter pressa, os novos internautas não têm medo de fuçar, errar e fuçar de novo. E assim foram pescados pela rede e suas janelas.
Para eles, o que era desafio se tornou companhia, entretenimento, juventude, saúde e, acima de tudo, uma forma de se aproximar das gerações que já nasceram com essas possibilidades a um toque das mãos.
Mas, quem foi que disse que essa turma não quer se arriscar? Certos de que o melhor desta fase da vida é o tempo livre e a vantagem de não ter pressa, os novos internautas não têm medo de fuçar, errar e fuçar de novo. E assim foram pescados pela rede e suas janelas.
Para eles, o que era desafio se tornou companhia, entretenimento, juventude, saúde e, acima de tudo, uma forma de se aproximar das gerações que já nasceram com essas possibilidades a um toque das mãos.
O mouse ajudou Maria Arminda, de 84 anos, a recuperar os movimentos do lado direito, comprometidos por um AVC.
Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia/MG, Rodrigo Ribeiro do Santos, há dois grupos de idosos no Brasil: aqueles que usam as novas tecnologias, como Maria, e outros que têm preconceito em usar e aprender, ficando completamente à margem disso.
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